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Portugal deve pedir desculpas pelo tráfico de escravos e “desumanidades do passado”

Historiadores norte-americanos defendem que os líderes políticos portugueses devem pedir desculpas pelo papel do país no tráfico de escravos e incentivar uma discussão sobre o tema na sociedade portuguesa.

PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”. 

Marido de Isabel dos Santos condenado à prisão por fraude imobiliária

Sindika Dokolo, empresário e colecionador de arte africana, acaba de ser condenado a um ano de prisão, no âmbito de um processo imobiliário na RD Congo, seu país-natal.

A destruição do PAICV e a democracia cabo-verdiana

E de repente a democracia cabo-verdiana se descobre num terreno pantanoso. E o perigo de se afogar no lodaçal do imediatismo e das oportunidades conjunturais é hoje uma hipótese cada vez mais real, evidente, verificável, não exigindo qualquer esforço de análise ou estudo mais aprofundado, só possíveis aos mais avisados. Porque o povo já deu conta do estado das coisas e não está contente com o que passou a ver e a perceber.

José Eduardo dos Santos convida Pedro Pires e JM Neves para observar eleições em Angola

Ao todo são 3 mil observadores, angolanos e estrangeiros, para acompanhar as eleições de 23 de Agosto próximo em Angola. Pedro Pires e José Maria Neves integram a missão.

Cooperação. Cabo Verde organiza seminário “Structured Trade Finance” em Novembro

É um encontro de banqueiros e tem como finalidade “pegar em operações de risco muito elevado (muito comuns em África) e transformá-los em negócios mais aceitáveis”. Palavras de Amr Kamel, vice-presidente executivo do Banco Africano de Importação e Exportação (Afreximbank), pai do evento.

Embaixadas não prestam contas. Estará o poder na rua?...

O poder não pode andar na rua. O Tribunal de Contas (TC) é competente para cumprir e fazer cumprir as leis sobre prestação de contas do Estado. E para isso não precisa da “bengala” de nenhum membro do Governo, só das leis. Chega a ser anedótico o fiscalizador pedir apoio ao fiscalizado sobre matéria da sua competência.